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quinta-feira, 21 de abril de 2016

FOSFATO - HIPERATIVIDADE

HIPERATIVIDADE


Fosfato usado como conservante de alimentos causa excesso de fósforo no sangue, o que pode trazer diversas complicações. * Mais abaixo colocando sobre o fósforo.
Esse elemento apresenta uma importância vital para o crescimento e para a saúde humana, mas, na indústria de alimentos, é usado como aditivo alimentar. 
Os fosfatos são compostos orgânicos, de fórmula PO43-, que levam fósforo e oxigênio em sua composição. Eles são usados como conservantes, pois protegem os alimentos da oxidação, da perda de água e ajudam na estabilidade.
fosfato também apresenta ação coagulante e gelatinizante sobre as proteínas e ação dispersante e emulsionante sobre as gorduras. Ele também é um agente acidulante, entre outras funções. Embora o fósforo seja um nutriente que participa tanto da estrutura quanto das diversas funções bioquímicas e fisiológicas das células, sua ingestão na forma de fosfato pode fazer mal à saúde. A indústria de alimentos usa o fosfato como um aditivo alimentar para aumentar a vida útil e melhorar aparência e textura dos alimentos, especialmente os ultraprocessados. Na produção de carnes curadas, os fosfatos (PO43-) e polifosfatos (que também possuem fósforo em sua composição) ajudam a manter a estabilidade desses alimentos, evitando que percam água e que estraguem muito rápido.
São vários os tipos de fosfato disponíveis para o uso em alimentos, porém os mais utilizados para processamento de carne são o tripolifosfato de sódio e o hexametafosfato de sódio (eles dominam cerca de 90% do mercado) - outro fosfato utilizado em produtos cárneos é o pirofosfato ácido de sódio. Porém, para todos eles, existe um limite máximo: apenas 0,5% do produto total pode conter fosfato, de acordo com a legislação brasileira. Os principais alimentos ricos em fosfato ou aditivos fosfatados são carnes processadas, refrigerantes, biscoitos e bolos, mas é possível achar esses ingredientes em muitos outros produtos.
Caso ocorra um excesso de fósforo no organismo (hiperfosfatemia), haverá uma desregulação na absorção de cálcio, resultando no aumento da porosidade dos ossos, além de esse ser um dos fatores que eleva a pressão arterial, entre outros problemas de saúde. Já a carência de fósforo é responsável por fraturas, atrofia muscular, anemia, entre outros.
* Voltando ao fósforo.
Novas pesquisas apontam que há um aumento do nível de fósforo no sangue de pessoas saudáveis, que possuem uma alimentação rica em produtos processados que contêm fosfato como aditivo e isso pode resultar no surgimento de doenças
Pessoas que possuem doenças renais devem tomar extremo cuidado com o nível de fósforo presente na alimentação, pois, devido ao mau funcionamento do órgão, a eliminação do elemento pela urina pode ser afetada, resultando em um desequilíbrio do organismo e no desenvolvimento de uma série de problemas de saúde. Uma vez que o fósforo está presente em todos os alimentos, não apenas nos processados, o acompanhamento médico para controlar o nível de fósforo no sangue é imprescindível.

A ingestão de produtos ultraprocessados deve ser evitada ao máximo, não apenas pela presença artificial do fosfato, mas também porque existe uma série de outros aditivos que podem causar problemas à saúde. Para a manutenção de uma vida saudável é fundamental tomar atitudes como ter uma alimentação equilibrada e variada de alimentos in natura ou minimamente processados, que garantem a absorção de nutrientes essências ao funcionamento do organismo, além de proporcionar menores impactos ambientais.

Como é feito o exame de fósforo do sangue:

O exame de fósforo no sangue é feito normalmente junto com a dosagem de cálcio, paratormônio ou vitamina D e tem como objetivo auxiliar o diagnóstico e ajudar no monitoramento de doenças que envolvem os rins ou o trato gastrointestinal.
O fósforo é um mineral que pode ser obtido através da alimentação e auxilia no processo de formação de dentes e ossos, no funcionamento dos músculos e nervos e fornecimento de energia. Os níveis adequados de fósforo no sangue de adultos é entre 2,5 e 4,5 mg/dL, valores acima ou abaixo devem ser investigados e a causa tratada pelo médico.

A sugestão é jejum de pelo menos 4 horas. Informar o uso de medicamentos, como anticoncepcionais, antibióticos, como a isoniazida, ou anti-histamínicos, como a prometazina, por exemplo, pois podem interferir no resultado do exame.
É comum esse exame de fósforo no sangue se solicitado juntamente com a dosagem de cálcio, vitamina D e PTH, pois são fatores que interferem na concentração de fósforo no sangue.

O exame de fósforo no sangue normalmente é recomendado quando há níveis alterados de cálcio no sangue, quando há suspeita de problemas no trato gastrointestinal ou renal, ou quando a pessoa apresenta sintomas de hipocalcemia, como cãibras, sudorese, fraqueza e formigamento na boca, mãos e pés.

Fósforo alto:

O fósforo elevado no sangue, também chamado de hiperfosfatemia, pode ser acontecer devido a:
·         Hipoparatireoidismo, já como o PTH se encontra em baixas concentrações, os níveis de cálcio e fósforo no sangue não são regulados adequadamente, já que o PTH é responsável por essa regulação;
·         Insuficiência renal, uma vez que os rins são responsáveis por eliminar o excesso de fósforo na urina, ficando, assim, acumulado no sangue;
·         Uso de suplementos ou medicamentos que contém fosfato;
·         Menopausa.
O acúmulo de fósforo no sangue pode levar à lesões de vários órgãos por calcificações e, assim, problemas cardiovasculares, por exemplo.

Fósforo baixo

O fósforo em concentrações baixas no sangue, também chamado de hipofosfatemia, pode acontecer devido a:
·         Deficiência de vitamina D, já que essa vitamina ajuda o intestino e os rins a absorver o fósforo;
·         Má absorção;
·         Baixa ingestão de fósforo na dieta;
·         Hipotireoidismo;
·         Hipocalemia, que é baixa concentração de potássio no sangue;
·         Hipocalcemia, que é a baixa concentração de cálcio no sangue.
Os níveis muito baixos de fósforo no sangue das crianças pode interferir no crescimento ósseo, por isso é importante que a criança tenha uma alimentação balanceada que envolva o consumo de alimentos ricos em fósforo, como sardinha, sementes de abóbora e amêndoas, por exemplo
Texto baseado nos estudos de Marcela Lemos




Por volta da metade do século passado, um comportamento novo e incomum começou a aparecer em algumas pessoas jovens. 

Estas crianças são hiperativas. 

Mudam rapidamente de atividade sem terminar as mesmas.

Tem dificuldade de se integrar e participar.

As causas deste estado doentio da hiperatividade – O FOSFATO - foi encontrado por Hertha Hafer ( "O fosfato escondido na alimentação ") . 

Segundo seus estudos ela desaparece com a retirada do mesmo e isto pode ser feito USANDO O GFU - ELETROTERAPIA QUE RETIRA AS QUÍMICAS E TOXINAS DO CORPO  e através de dieta sem fosfato.


De acordo com o livro The Hidden Drug  – Dietary Phosphate da farmacêutica Hertha Hafer, o consumo excessivo de fosfato está ligado a problemas comportamentais e hiperatividade.

Outras investigações apontam os fosfatos como^

- proliferadores de tumores pulmonares, 

- promotores da arteriosclerose e resistência à insulina, 

- aumento de mortalidade em pacientes renais, 

- estando também associado ao envelhecimento e à danificação de vasos sanguíneos. 

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