HIPERATIVIDADE
Como é feito o exame de fósforo do
sangue:
Fósforo alto:
Fósforo baixo
Fosfato
usado como conservante de alimentos causa excesso de fósforo no sangue, o que
pode trazer diversas complicações. * Mais abaixo colocando sobre o fósforo.
Esse elemento apresenta uma importância vital para o
crescimento e para a saúde humana, mas, na indústria de alimentos, é usado como
aditivo alimentar.
Os fosfatos são compostos orgânicos, de fórmula PO43-, que levam
fósforo e oxigênio em sua composição. Eles são usados como conservantes, pois
protegem os alimentos da oxidação, da perda de água e ajudam na estabilidade.
O fosfato também apresenta ação coagulante e gelatinizante sobre
as proteínas e ação dispersante e emulsionante sobre as gorduras. Ele também é
um agente acidulante, entre outras funções. Embora o fósforo seja um nutriente
que participa tanto da estrutura quanto das diversas funções bioquímicas e
fisiológicas das células, sua ingestão na forma de fosfato pode fazer mal à saúde. A indústria de alimentos
usa o fosfato como um aditivo alimentar para aumentar a vida útil e
melhorar aparência e textura dos alimentos, especialmente os ultraprocessados. Na produção de carnes
curadas, os fosfatos (PO43-) e
polifosfatos (que também possuem fósforo em sua composição) ajudam a manter a
estabilidade desses alimentos, evitando que percam água e que estraguem muito
rápido.
São vários os tipos de fosfato disponíveis para o uso em alimentos, porém os mais utilizados para processamento de carne são o
tripolifosfato de sódio e o hexametafosfato de sódio (eles dominam cerca de 90%
do mercado) - outro fosfato utilizado em produtos cárneos é o pirofosfato ácido de
sódio. Porém, para todos eles, existe um limite máximo: apenas 0,5% do produto
total pode conter fosfato, de acordo com a legislação brasileira. Os principais alimentos ricos em fosfato ou aditivos fosfatados são carnes processadas,
refrigerantes, biscoitos e bolos, mas é possível achar esses ingredientes em
muitos outros produtos.
Caso ocorra um excesso de fósforo no organismo
(hiperfosfatemia), haverá uma desregulação na absorção de cálcio, resultando no
aumento da porosidade dos ossos, além de esse ser um dos fatores que eleva a
pressão arterial, entre outros problemas de saúde. Já a carência de fósforo é
responsável por fraturas, atrofia muscular, anemia, entre outros.
* Voltando ao fósforo.
Novas pesquisas apontam que há um aumento do nível de fósforo no
sangue de pessoas saudáveis, que possuem uma alimentação rica em produtos
processados que contêm fosfato como
aditivo e isso pode resultar no surgimento de doenças
Pessoas que possuem doenças renais devem tomar extremo cuidado
com o nível de fósforo presente na alimentação, pois, devido ao mau
funcionamento do órgão, a eliminação do elemento pela urina pode ser afetada,
resultando em um desequilíbrio do organismo e no desenvolvimento de uma série
de problemas de saúde. Uma vez que o fósforo está presente em todos os
alimentos, não apenas nos processados, o acompanhamento médico para controlar o
nível de fósforo no sangue é imprescindível.
A ingestão de produtos ultraprocessados deve
ser evitada ao máximo, não apenas pela presença artificial do fosfato, mas também porque existe uma série de outros aditivos que
podem causar problemas à saúde. Para a manutenção de uma vida saudável é fundamental
tomar atitudes como ter uma alimentação equilibrada e variada de alimentos in natura ou minimamente
processados, que garantem a absorção de nutrientes essências ao
funcionamento do organismo, além de proporcionar menores impactos ambientais.
Como é feito o exame de fósforo do
sangue:
O
exame de fósforo no sangue é feito normalmente junto com a dosagem de cálcio,
paratormônio ou vitamina D e tem como objetivo auxiliar o diagnóstico e ajudar
no monitoramento de doenças que envolvem os rins ou o trato gastrointestinal.
O fósforo é um mineral que pode ser obtido através da
alimentação e auxilia no processo de formação de dentes e ossos, no
funcionamento dos músculos e nervos e fornecimento de energia. Os níveis
adequados de fósforo no sangue de adultos é entre 2,5 e 4,5 mg/dL, valores
acima ou abaixo devem ser investigados e a causa tratada pelo médico.
A
sugestão é jejum de pelo menos 4 horas. Informar o uso de medicamentos, como
anticoncepcionais, antibióticos, como a isoniazida, ou anti-histamínicos, como
a prometazina, por exemplo, pois podem interferir no resultado do exame.
É comum esse exame de fósforo no sangue se solicitado juntamente
com a dosagem de cálcio, vitamina D e PTH, pois são fatores que interferem na
concentração de fósforo no sangue.
O
exame de fósforo no sangue normalmente é recomendado quando há níveis alterados
de cálcio no sangue, quando há suspeita de problemas no trato gastrointestinal
ou renal, ou quando a pessoa apresenta sintomas de hipocalcemia, como cãibras,
sudorese, fraqueza e formigamento na boca, mãos e pés.
Fósforo alto:
O fósforo elevado no sangue, também chamado de hiperfosfatemia,
pode ser acontecer devido a:
·
Hipoparatireoidismo, já como o PTH se
encontra em baixas concentrações, os níveis de cálcio e fósforo no sangue não
são regulados adequadamente, já que o PTH é responsável por essa regulação;
·
Insuficiência renal, uma vez que os
rins são responsáveis por eliminar o excesso de fósforo na urina, ficando,
assim, acumulado no sangue;
·
Uso de suplementos ou medicamentos que
contém fosfato;
·
Menopausa.
O acúmulo de fósforo no sangue pode levar à lesões de vários
órgãos por calcificações e, assim, problemas cardiovasculares, por exemplo.
Fósforo baixo
O fósforo em concentrações baixas no sangue, também chamado de hipofosfatemia,
pode acontecer devido a:
·
Deficiência de vitamina D, já que essa
vitamina ajuda o intestino e os rins a absorver o fósforo;
·
Má absorção;
·
Baixa ingestão de fósforo na dieta;
·
Hipotireoidismo;
·
Hipocalemia, que é baixa
concentração de potássio no sangue;
·
Hipocalcemia, que é a baixa
concentração de cálcio no sangue.
Os níveis muito baixos de fósforo no sangue das crianças pode
interferir no crescimento ósseo, por isso é importante que a criança tenha uma
alimentação balanceada que envolva o consumo de alimentos ricos em fósforo,
como sardinha, sementes de abóbora e amêndoas, por exemplo
Texto baseado nos estudos de Marcela Lemos
Por
volta da metade do século passado, um comportamento novo e incomum começou a
aparecer em algumas pessoas jovens.
Estas crianças são hiperativas.
Mudam
rapidamente de atividade sem terminar as mesmas.
Tem
dificuldade de se integrar e participar.
As
causas deste estado doentio da hiperatividade – O FOSFATO - foi encontrado por
Hertha Hafer ( "O fosfato escondido na alimentação ") .
Segundo seus
estudos ela desaparece com a retirada do mesmo e isto pode ser feito USANDO O GFU - ELETROTERAPIA QUE RETIRA AS QUÍMICAS E TOXINAS DO CORPO e através de
dieta sem fosfato.
De
acordo com o livro The Hidden Drug –
Dietary Phosphate da farmacêutica Hertha Hafer, o consumo excessivo de fosfato
está ligado a problemas comportamentais e hiperatividade.
Outras investigações
apontam os fosfatos como^
- proliferadores de tumores pulmonares,
- promotores da
arteriosclerose e resistência à insulina,
- aumento de mortalidade em pacientes
renais,
- estando também associado ao envelhecimento e à danificação de vasos
sanguíneos.
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